Os percursos pedestres são um excelente modo de conhecer o património natural e cultural de Sintra

https://visitsintra.travel/pt/descobrir/active-sintra/atividades-terrestres/caminhada

https://www.alltrails.com/pt-pt/portugal/lisboa--6/sintra

A linha ferroviária liga a serra ao mar através do percurso de Sintra até à Praia das Maçãs ao longo de quase 11 quilómetros entre a Vila Alda, na Estefânia, e a Praia das Maçãs. Numa viagem de cerca 45 minutos, os passageiros podem usufruir de um singular passeio turístico entre a Serra de Sintra e o Oceano Atlântico.

https://visitsintra.travel/pt/descobrir/electrico-de-sintra

Sintra é cheia de surpresas. Nunca se sabe muito bem como vai estar o tempo, mesmo que seja verão, e as águas estejam sempre geladas, mas nem isso afasta quem quer aproveitar as incríveis praias desta região. Desde os surfistas que escolhem a Praia Grande, até aos mais aventureiros que fazem o trilho até à Praia da Ursa, há opções para todos os gostos. Descobre quais são as praias de Sintra e tudo o que podes ver na região.

https://cm-sintra.pt/atualidade/ambiente/praias

Os melhores Pastéis de Nata em Sintra, estão no Nata Pura, visite e experimente a variedade.

Temos um acordo comercial para o pequeno almoço, a cafetaria abre a partir das 9.30.

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A sua origem enquanto entidade independente data da Carta da Vila, de 7 de junho de 1364, na qual o Rei D. Pedro I de Portugal a separava do termo de Sintra em virtude do seu desenvolvimento económico. Administrativamente, apenas se torna independente em 1514, data em que é provida de um foral próprio. Ocupado desde o Paleolítico, e com um importante património arqueológico, o município esteve desde cedo voltado para a produção agrícola, pesqueira e para a extração de recursos. Também a sua posição estratégica na Barra do Tejo contribuiu para a sua importância, dispondo hoje de um vasto património arquitetónico militar.

Pelos seus valores naturais e paisagísticos, tanto a vila como o município conheceram um surto de popularidade que a viram tornar-se no destino preferido das elites portuguesas e estrangeiras a partir do século XIX. A chegada e eletrificação do caminho de ferro foram transcendentais para o progresso do município, sendo o principal fator para a sua urbanização a partir de 1930.

A Boca do Inferno localiza-se na Costa da Guia, a Oeste da vila de Cascais, em Portugal.
O nome "Boca do Inferno" atribuído a este local deve-se à analogia morfológica e ao tremendo e assustador impacto das vagas que aí se fazem sentir.
A característica que compõe a rocha na falésia é de natureza carbonatada. A erosão exercida pela ação das águas das chuvas que, contendo dióxido de carbono dissolvido, provocam a dissolução do carbonato. Através deste processo formam-se cavidades e grutas no interior dos calcários.
É bem possível que o local tenha sido uma antiga gruta. Com o abatimento das camadas superiores a gruta terá sido destruída, restando uma enorme cavidade a céu aberto.